quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Como Hitchcock era belo...

Há frames que ficam na memória (Cfr. post anterior, certas imagens até se adequariam naquele intrigante final do Cinema Paradiso). Nada menos que maravilhosos filmes do mestre dos policiais. Há suspense é certo, mas também aquela imperdível pitada romântica. Imagens cortadas como pequenas fatias de pizza, cada qual com o seu ingrediente (título), a saber: «notorious», «saboteur», «rear window», «marnie», «blackmail», «39steps» e «spellbound».



























































segunda-feira, fevereiro 09, 2009


Alfredo: «No Totò..a vita..non è come l'hai vista al cinematografo..A vita...è chiù difficile...»

terça-feira, fevereiro 03, 2009


Vicky, Cristina e Gonzalo. Um bruto menage. Woody Allen volta a interrogar a fidelidade ao amor. Para tanto, refugia-se no baú das (hipócritas) convenções sociais de Cristina. Vicky é a mulher do amor livre, fã de relacionamentos rotulados pela sigla «wash&go». Gonzalo, o machão latino, «predador» insaciável. Procura-se ideal: amor livre ou com barreiras? como é habitual, Woody Allen não dá respostas. Os caminhos são tortuosos. Não é o filme que consagra a ideia do conservador, isto é, aquele indivíduo que procura a paixão antes do amor. O maldito (?) que procura afecto apto a densificar o intimo. Se o conservador abre uma excepção, então entorna o caldo. Entra imediatamente em contradição. Esta é a estória de Cristina. Voltando ao filme: Gonzalo conhece Vicky e Cristina a quem propõe amor «descartável». Cristina recusa liminarmente. Vicky considera a proposta. De súbito, aparece Maria Elena. Filme intrigante. Sexualidade hetero monogâmica misturada com sexo bipoligâmico. O resultado até pode ser o menos importante. Essencial é o cultivo da igualdade da condição humana. Menage a deux? menage a trois? menage a quatre?