sábado, setembro 04, 2004

Amor


Bienvenu madame.
Amar como se fosse amado. Amor da minha vida. Como eu esperei este momento. Inspirei-me nisto, naquilo, tudo fiz. Agora pertences á minha vida como eu pertenço á tua, nós os dois somos um só, não vivo sem ti. Respiro-te e fico aliviado por te ver de manhã. É uma sensação boa agora que entraste no meu Mundo, ainda mais. Quero entrar eu agora para o Mundo que te dá as boas vindas, quero ser eu a fazê-lo, quero receber-te e dizer que te amo, e que és tudo para mim. Quero que leias isto e sintas o que eu sinto : uma satisfação por termos nascido um para o outro.
Obrigado "Deus", deste-me as palavras para as colocar aqui no papel, obrigado Deus por teres construido este Mundo com a pessoa que mais me completa, Obrigado.
Como é bom ser desejado por ti, que fiz eu para o merecer ?

O ponto-de-vista da reflexão (excerto breve)





O ponto de vista da reflexão. A busca do ideal aqui, ali e agora. Nem sempre se consegue, nem sempre se tenta. Não se pretenda ser alguém continuamente iluminado ou que ininterruptamente debite sublimes pensamentos. Queiram ter a fineza de deixar de lado a mesquinhez dos meus apontamentos e dos meus meus esparsos devaneios, pois eles não constituem senão o reverso desprezível daquilo que é a minha pessoa. No meio de disparates há sempre algumas maravilhas. Imaginem-se numa longa viagem de comboio, limitem-se a puxar para baixo o estore do compartimento onde viajam quando algo não vos agradar.
Alguns refugiam-se no espaço silencioso das bibliotecas, eximem-se a pensar no que urge fazer para resolver a triste situação, entregam-se a traduções e comentários infindáveis de pensamentos sem vida. O maior defeito que encontramos nas palavras escritas é precisamente o de elas não terem utilidade.