segunda-feira, junho 04, 2007


Uma homenagem à palavra da literatura primaveril - goste ou não se goste - e das demais ramificações do género. Lembra Charles Bukowsky e outros. Muita imaginação. Muito belo. O mais bem conseguido de todos. Sem embargo da sensação de vazio tal o tom melancólico. Mas prima pela originalidade. Porque é diferente de tudo. Eles todos, personagens, estão uns com os outros como se todos se pertencessem, mas ninguém é de ninguém - nem mesmo a tríade sexual - porque há um elemento nevrálgico, e esse é o da (des) confiança.
Um carrocel de emoções do princípio ao fim...mas sempre com o intuito de estimular o intlectual de cada um de nós.
O amor e o conceito; vísceral, encantador e inesquecível.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

3:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

subscrevo. um filme inesquecível, pelo melhor e pelo pior...

4:00 da tarde  

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