sexta-feira, julho 20, 2007


Qual o significado comum entre um esgar de palhaço, um jogo de palavras, um quiriproquó de vaudeville, uma requintada cena de comédia? Ora, a resposta a essa pergunta está no desabrochar do sorriso! E o cinema fê-lo com este «Sunrise - song of two humans», uma destilação que nos traz a essência, sempre a mesma, a que tantos e tão diversos blockbusters vão buscar o seu odor indiscreto ou o seu delicado perfume. Isso é o que há no fundo de risível...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Personagens sem nome, nem tempo, nem lugar. porque podem ser qualquer um, e acredito que o são. Murnau tinha este dom, de mostrar a "essência" das coisas...

7:16 da tarde  
Blogger Tiago Barra said...

Obrigado pela visita (sempre benvinda).
Murnau teve o condão de trazer algo diferente nos anos 20, a sua obra prima destaca-se pelo vampiro mais famoso do cinema, o primeiro, o «Nosferatu». Grandes planos assentes em belos diálogos. E o jogo perfeito entre luz e sombra.Foi demasiado imponente para a época.
Murnau inventou a "roda", depois vieram os "veículos" do cinema.

Grato pela visita,

Tiago.

7:44 da tarde  

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